domingo, 24 de agosto de 2014

DESPERDÍCIO

Nesses dias ao sair para trabalhar me deparo com vários “santinhos” de um determinado candidato a deputado estadual jogados no chão bem no cantinho de meu portão. Não contei, porém acredito que tinha uns 20 ou 30 “santinhos”. Fiquei espantado com o desperdício de papel e tudo jogado no chão.

Por aí se vê o quanto de dinheiro está sendo derramado nessa campanha eleitoral. Todos nós reclamamos do mensalão petista, mensalão do PSDB e todo tipo de falcatrua de políticos de várias partidos(claro que há exceções), contudo o nascedouro da corrupção se encontra nesses candidatos cheios de dinheiros e a ostentar tanta propaganda que vai às raias do desperdício como citei acima.

domingo, 17 de agosto de 2014

O PRECIOSO LÍQUIDO


José de Arimatéa dos Santos
Ultimamente observa-se o grave problema da escassez de água no estado de São Paulo e através de reportagens da televisão o chão esturricado que lembra muitas áreas do nordeste do brasileiro em épocas de secas. Claro que a região nordestina convive com a falta de água a séculos e daí as medidas para se adequar as essas condições são importantes e desde sempre se procura saídas para minorar esse problema. Quando esse problema chega a São Paulo que não tem histórico da falta de água a coisa fica complicada. É aquela situação de conforto de ter sempre água e de uma hora pra outra tem que economizar para não entrar em colapso.

Esses acontecimentos podem e devem ser analisados friamente e chegam num momento importante em que os recursos naturais são usados de forma predatória. Essa é a lógica capitalista de se produzir mais para abastecer o consumismo desenfreado e sem nenhuma ou pouca orientação para a economia desses recursos tão importante para o ciclo da vida. São comuns, infelizmente, rios e fontes de água sem nenhuma proteção de mata ciliar e sem falar na poluição dessas águas por lixo e esgotos que despejam diretamente nesses mananciais.

É preciso outro olhar para a natureza e que a ciência seja mais levada a sério. Estudar os fenômenos da natureza e interferir o mínimo em seus ciclos. Se já é muito caro despoluir rios e mais caro ainda o tratamento de água para o consumo da população. E mais do que isso a pluviosidade cai em muitas regiões e com isso a escassez de água se instala. A seca se estabelece em regiões em que outrora a fartura era tanta que água não era problema.

Mais do que nunca a natureza e seus recursos estão aí para serem explorados, entretanto é importante que seja de forma coerente. Seguir os passos em que a agressão ao meio ambiente seja o mínimo possível. É possível viver ecologicamente equilibrado e a seguir os ditames que a ecologia preconiza. Economizar água e não poluir, além de proteger mais e mais as nossas florestas. As possibilidades da não devastação das matas são formas de proteção do meio ambiente e a possibilidade para não faltar o precioso líquido: a água.