Uma elite política que sempre esteve no poder mandando e desmandando resolve sair da escuridão e promovem um impeachment com o apoio da grande mídia. No comando da nação estão totalmente enlameados pela corrupção e ainda querem empurrar de goela abaixo de todos nós, dizendo ser "modernidade", a escravização no trabalho e praticamente por fim na aposentadoria.
domingo, 18 de junho de 2017
domingo, 4 de junho de 2017
RESPEITAR O MEIO AMBIENTE
José de Arimatéa dos Santos |
Diuturnamente o meio ambiente
está sendo comprometido, pois o ser humano produz riquezas explorando a terra.
Seja na agricultura, nos recursos minerais e nas indústrias, entre outros. Os
impactos a curto e longo prazo aparecem. O importante é estudar e procurar
diminuir esses impactos. Vemos muitos lugares que chovia em demasia, a escassez
de precipitações e regiões secas cada vez mais secas. No Brasil e no nordeste a
seca predomina e o estado de São Paulo passou recentemente por um período
difícil pela falta do precioso líquido.
É importante ressaltar que o
capitalismo se alimenta da exploração da natureza e principalmente da mão de
obra do trabalhador. Incentiva-se o consumismo e assim nessa roda descarta-se
muita coisa aproveitáveis, reaproveitáveis, contudo a máquina capitalista
necessita de mais produtos. O tão famoso “mercado” dita a economia dos países
como o Brasil. Brasil que necessita das “commodities” para impulsionar a
economia. Basta observar a comemoração do governo com o aumento de exportação
de produtos agrícolas.
O que preocupa é a voracidade do
mercado agrícola sobre áreas florestais que deveriam ser exploradas com mais
cuidado. Não com mais facilidades nas leis e que aumentam a devastação de
grandes áreas para o cultivo e criação de gado. As consequências são danosas
para o meio ambiente desses locais e para o planeta de uma forma mais global.
No Congresso Nacional se encontram várias proposições que “afrouxam” as leis
ambientais. Aprovadas certamente será um “deus nos acuda” num futuro muito
próximos quanto as questões de clima e de água.
Pela inteligência e pelo estudo se faz
necessário buscar outras alternativas de desenvolvimento. Modos que levem em
conta o que foi devastado, destruído. E por aí tentar reaproveitar esses
espaços exatamente para produzir mais. Não é inteligente devastar mais áreas e
comprometer mais ainda o meio ambiente. O futuro do planeta e da vida passam
agora, no presente, com medidas que levem em conta a produção de mais
alimentos, bens de consumo e principalmente um mundo em que todos possam
usufruir dessas riquezas e a fome dizimada. No entanto com respeito ao meio
ambiente.
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