José de Arimatéa dos Santos |
domingo, 30 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
DIÁRIO DE UMA PARTIDA DE FUTEBOL
Numa tarde quente de sábado chego ao estádio para acompanhar o futebol. Logo que chego um temporal cai. Muita chuva e começo a ficar preocupado pela qualidade do espetáculo já que a
drenagem do campo de jogo não aguenta tanta água. Preciso foi os gandulas tirarem um pouco da água com rodo.
Foto: José de Arimatéa dos Santos |
O primeiro tempo da partida não foi lá essas coisas. Posso até dizer sofrível e a única emoção uma bola na trave. Só. Pode-se até contar a desculpa que em alguns pontos do gramado pareciam piscina. Isso mesmo e a bola não rolou a contento e a parar nas poças de água.
Foto: José de Arimatéa dos Santos |
O segundo tempo com o gramado menos encharcado a bola rolou um pouco melhor e o gol deu o ar da graça. Bom. E assim mais emoção coloriu esse jogo de futebol numa tarde que quase a chuva se tornaria a protagonista principal. Foi protagonista juntamente com os atletas, torcedores e a ótima sensação de passar uma tarde de sábado a ver uma partida de futebol.
terça-feira, 18 de março de 2014
A ÁGUA E A FALTA DESSE PRECIOSO LÍQUIDO
José de Arimatéa dos Santos |
Ultimamente vemos a escassez de
água ultrapassar as fronteiras do nordeste e chegar ao sudeste brasileiro.
Terra esturricada que os telejornais brasileiros cansam de mostrar quase todos
os anos. Só que agora em regiões que historicamente não falta o precioso
líquido. É para refletir, observar, estudar como o ser humano está a usar os
recursos naturais. Estudos de impacto ambiental para construção de um tudo e a
força de muitos setores da política que defendem o desenvolvimento “a toque de
caixa” e sem realmente impactar os prejuízos advindos desses empreendimentos.
Já pros lados do norte, na
amazônia, o rio Madeira bate todos os recordes no volume de água que vem
principalmente da Bolívia. Questiona-se também a construção das usinas
hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio se estão a influenciar esse grandioso
volume de água que causa grandes transtornos a milhares de rondonianos e
acrianos. São perguntas que as autoridades competentes têm a obrigação de
responder e fazer a reconstrução da vida desses brasileiros atingidos por essa
grande cheia do Madeira.
Planejamento é o que falta, a meu
ver, a todos os governos de plantão. E essa crítica vai do federal passando
pelo estadual e chegando ao municipal. Vejo muito projeto político individual e
de alguns grupos e o coletivo deixado de lado. No discurso de campanha se fala
que governará para todos e quando toma posse o discurso muda totalmente. O
importante é observar e se livrar dos lobos travestidos de cordeiros em época
de eleições. Não é ainda o fim dos tempos. Os políticos não são iguais. Ainda
bem. Tem de tudo. E o que vale é analisar e escolher gente honesta e capaz.
E quanto a água o que se vê é que
a seca do nordeste não se resolve e os programas para minorar suas
consequências são em sua maioria inócuos. Conviver com a seca é o que é
importante com medidas simples e que dão resultados. Quanto ao sudeste tem que
se rever o cuidado com os rios e isso vale para o país inteiro. Em alguns
locais muita água e em outros sua escassez. Pra refletir...
domingo, 9 de março de 2014
NATUREZA, NATUREZA
José de Arimatéa dos Santos |
Tempos de muita contemplação a natureza que todos os dias nos ensina e as lições vêm aos borbotões. Só que poucos tem a capacidade de absorver esses ensinamentos e ver que as modificações nesse mundo o homem pode até fazer. Só que com mínimo impacto e calculando cada modificação.
E se não seguir a cartilha ditada pela mãe natureza as consequências são catastróficas. Exemplos são muitos e todos os anos se multiplicam. Mas por que? Simples. Com o capitalismo e essa desenfreada busca pelo consumismo o planeta se ressente. O futuro é preocupante quanto a tanto lixo produzido.
Portanto, vamos analisar e ponderar para que a natureza fique sempre do nosso lado e a humanidade saiba usufruir das benesses que só o verde pode proporcionar e com as novas tecnologias possamos encontrar meios para conviver e fazer o descarte do lixo com um mínimo de impacto.
terça-feira, 4 de março de 2014
RONDÔNIA NO FUTURO
José de Arimatéa dos Santos |
Quando analisamos essa ocupação
hoje se vê o quanto foram heróis esses brasileiros que chegaram aqui e
praticamente sem conhecer nada tinham a missão de desmatar e começar a
produzir. Quem derrubasse mais árvores tinha logo sua terrinha para sustentar
sua família. Incrível o que esses brasileiros sofreram e principalmente com as
intempéries de uma região totalmente desconhecida para todos.
Primeiramente o clima quente e úmido,
além das doenças tropicais e em muitas regiões de Rondônia a conviver com os
índios. Tudo novo e ao mesmo tempo com a força de vontade erguer uma região
através do trabalho e da inteligência para fazer desse estado rico e próspero.
Ainda hoje o país desconhece toda
essa saga de milhares de trabalhadores rurais que decidiram vir para Rondônia.
E o que se lamenta é que ainda o Brasil vira as costas para essa região que
exporta eletricidade e muitos produtos agrícolas para os brasileiros que moram nesse
país grandioso.
Hoje Rondônia se destaca mais
ainda por sua grande produção agrícola e pelo crescimento universitário em que
qualifica muitos jovens com o conhecimento científico e as oportunidades para
melhorar a produção. O que falta ainda é a implantação de mais indústrias, com
o mínimo de impacto ambiental, para colocar o nosso estado nos trilhos de um
desenvolvimento mais duradouro.
Inexiste a exploração
econômica do turismo, principalmente o ecológico pela obviedade de nossa
região. A História dos primeiros habitantes de Rondônia e dos atuais que diuturnamente
lutam por uma terra de mais oportunidades e desenvolvimento pode e deve ter um
capítulo especial.
O futuro nos manda trilhar pelo
caminho do desenvolvimento sustentável e preservar os dois terços do território
que é de floresta. Ah, alguns contestam a preservação ambiental, entretanto
sempre digo que a natureza é implacável. A natureza só responde as agressões
sofridas e como tal o bom senso nos diz a produzir e fazer crescer Rondônia de
forma bem responsável. Acredito ser este o caminho.
Assinar:
Postagens (Atom)