domingo, 24 de outubro de 2021

MUDAR PRA MELHOR

Vivemos ainda uma situação de pandemia e graças a vacinação os números quanto a infecções e mortes por Covid-19 têm diminuído. Os especialistas falam que os números aqui no Brasil poderiam ser bem menores. No entanto o presidente da República Bolsonaro além de atrapalhar o combate ao coronavírus, pouco ou quase nada fez. Atrasou a compra de vacinas, além de negócios suspeitos e experiências tenebrosas de aliados do governo.

O importante é que o fim do túnel está bem próximo e lições devem ficar como o cuidado conosco e com os demais semelhantes. Infelizmente tem alguns que não se vacinaram por que não quiseram. Atitude pra lá de individual e sem empatia. E logo no Brasil que sempre foi vanguarda em vacinação. É um costume bem brasileiro se vacinar e o SUS é mestre nessas ações e apesar do boicote da turma neoliberal e a falta de recursos nessa pandemia e sempre, é quem está do lado do povo.

Juntou a pandemia e suas terríveis consequências com um governo federal que virou as costas no atendimento a população. E nesse período aproveitou "pra passar a boiada" em direitos do povo trabalhador com a aprovação de leis num Congresso Nacional contaminado por parlamentares, em sua maioria, que não representam a grande maioria do povo brasileiro. Vende seus mandatos em troca de emendas parlamentares e prejudica toda uma nação.

Atualmente se ver um país em frangalhos, desgovernado. Preços de tudo caro. Comida, energia, petróleo e remédios. É preciso mudar esse quadro onde a fome e a miséria são destaques. O Brasil merece um quadro muito melhor que esse. País rico em recursos naturais e um povo trabalhador e alegre. É muito necessário um Brasil bem melhor que este que vivemos.

Importante no ano que vem mudar tudo isso e muito mais, pois a dita e anunciada "nova política" decepcionou e muito. Basta dar olhada, analisar a vida parlamentar de deputados e senadores que se anunciavam o novo. Por isso é importante e necessário a análise dos candidatos, e eleitos, acompanhá-los e cobrar serviço público e de interesse da maioria do povo.

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