domingo, 13 de outubro de 2019

TERRA

José de Arimatéa dos Santos
Vivemos tempos onde o meio ambiente sofre ataques. Desmatamentos e queimadas. É preciso reverter esse quadro e preservar o que ainda resta. Não se justifica a destruição, pois o fim é logo ali se não parar com esse descalabro.
Deixar a floresta em pé e os rios protegidos da poluição, principalmente do veneno vindo do processo de uso de agrotóxicos nas lavouras. Incrível como são várias as frentes de destruição da natureza.
Nas cidades, a falta de saneamento e uma educação ecológica e sanitária que visem a conscientização da preservação ambiental.
O planeta clama por cuidados. A vida perece aos poucos com tanto veneno liberado pelo governo que mata seres humanos e demais seres vivos. Acaba a proteção natural. Fica o sintético que é uma incógnita para o futuro num possível controle dessas drogas.
A lógica é preservar, conservar. Lutar pela vida.

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