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José de Arimatéa dos Santos |
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José de Arimatéa dos Santos |
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José de Arimatéa dos Santos |
Primeiro é preciso analisar o fato de seres humanos que foram arrancados de sua terra, a África e aqui escravizados. Muitos separados de seus familiares e presentes em todo o território nacional. Latifundiários, donos de engenho compraram seres humanos. Seres humanos para trabalhar em suas terras de forma escravizada. Não se deve minimizar essa situação.
A consciência é negra, pois os negros, além de escravizados que foram e logo que conquistaram a abolição, não deram as condições para os negros efetivamente se libertarem. Faltaram as mínimas condições de cidadania. É precisa a verdadeira libertação cidadã.
No tempo presente a desigualdade social é enorme. E quando se analisa a situação do negro aí piora, infelizmente. Poucos são os negros em cargos de chefia e de poder. Na representação política são minoria numa população brasileira predominantemente negra.
Por isso é importante a reparação histórica como as cotas e estímulos através de uma educação de melhor qualidade para a ascensão do negro. Dessa forma se combate o racismo que infelizmente persiste nesse Brasil de uma grande negritude.
Ao viajar por essas estradas deparamos com belezas infinitas. O campo e os animais que emolduram horizontes sem fim nessas paisagens incríveis e belíssimas.
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José de Arimatéa dos Santos |
Nisso, as árvores se destacam. Imponentes e belas e que mostram o quanto são importantes. Dar um ar de inestimável importância pra natureza e tem uma beleza infinita.
O dia do Radialista foi
primeiramente comemorado no dia 21 de setembro. O dia 21 de setembro se refere
à data da criação da lei que fixava um piso salarial ou remuneração mínima para
os profissionais da categoria, em 1943, durante o governo de Getúlio Vargas. A
primeira rádio que comemorou o dia do Radialista foi a rádio Nacional do Rio de
Janeiro.
E quanto ao 07 de novembro,
oficialmente dia do Radialista, a homenagem a todos os radialistas tem a ver
com o músico e radialista Ary Barroso. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
instituiu o 07 de novembro como o dia do Radialista de acordo com a lei 11.327
de 2006. O dia 07 de novembro lembra o nascimento de Ary Barroso, mineiro de
Ubá e autor de sambas como “Aquarela do Brasil” e locutor de rádio onde
comandou vários programas e foi também locutor esportivo.
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A morte acompanha toda a vida de
qualquer ser vivente, principalmente dos seres humanos. Carrega uma aura de
mistério, pois objetivamente não sabemos o que acontece logo após que perecemos.
As religiões tentam explicar e assim dar um certo ar de esperança e
tranquilidade aos que não morreram ainda. Nisso, esse assunto, a morte, paira
no ar o tempo todo nas nossas vidas. Eu não penso na morte e é assim que tem
que ser. Contudo sei que a morte está presente em todos os momentos. O importante é viver a vida. Seja de que maneira for. A forma como cada
um vive é tão somente inerente a cada indivíduo. Alguns acreditam que a vida se
resume a festas, glamour. Outros preferem uma vida mais recatada. Existe uma
fórmula mágica de vida? Não. Como disse cada um vive à sua maneira e das condições
de vida que tem.
Ah, mas por que falar da vida e
não da morte? Todos nós ocidentais nunca fomos preparados para a morte. Pelo
contrário. Comemora-se efusivamente o nascimento de uma criança. Claro. Agora
em relação a morte a tristeza e até o desespero toma de conta dos parentes e
amigos do morto. Essa é a dicotomia da vida. Dessa forma vida e morte são
fatores e momentos cruciais dos seres vivos.
Acredito que é possível e
importante procurar o quanto vivo lutar por um mundo mais justo, solidário e
fraterno. Não se justifica poucos terem quase tudo de recursos de vida e muitos
nesse mundo passar fome. A pandemia que não acabou ainda reforça mais ainda
essa abissal desigualdade social no mundo e principalmente no Brasil. Todos os
cidadãos merecem viver dignamente. E o mundo melhorará com a ação humana para
mudar esse quadro.
Sempre falo que já começamos a brigar
contra a morte logo ao nascermos. No período gestacional o bebê tem a proteção
da mãe com alimento, temperatura ideal e afeto maternal. Logo ao nascer tem
contato com um mundo rico em vírus e bactérias e assim é o teste do nosso
sistema imunológico e prossegue vida toda nessa toada. Por aí vemos a relação intrínseca
da vida e morte.