José de Arimatéa dos Santos |
Logo me transportei para a minha infância/adolescência quando procurava no lixo do cinema pedaços de fitas de películas cinematográficas. Com aqueles restos e uma lâmpada incandescente transparente e jogado de encontro a uma claridade era possível fazer o meu "cinema". "Exibir um filme". Era uma brincadeira que meus contemporâneos também faziam.
Memórias infantis/adolescentes de brincadeiras e também de criatividade, pois as condições econômicas eram difíceis e assim para brincar tinha que usar da criatividade. Num tempo que o celular e todas essa parafernálias eletrônicas nem ainda eram sonhadas.
Nas gerações de hoje e de futuro é necessário e importante incentivar a inventividade, criatividade e a curiosidade para criar em todos os sentidos. Eis a chave que aguça a inteligência e a alegria de criar, inventar.
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