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José de Arimatéa dos Santos |
domingo, 29 de maio de 2022
domingo, 22 de maio de 2022
BELEZAS DE RONDÔNIA
domingo, 15 de maio de 2022
TRINTA ANOS EM RONDÔNIA
A lembrança é muito forte, pois saí de Juazeiro do Norte numa tarde de uma quinta feira e quando me dei conta estava em pleno dia das Mães no estado do Mato Grosso. Fazia um calor intenso e muita poeira. Naquela época os ônibus não tinham ar condicionado e viajava com as janelas abertas. Por ser dia das mães a saudade apertou de vez de casa, de tudo.
Chego em Rondônia logo cedo de uma segunda feira e desembarco na cidade de Cacoal. Não era o fim da minha viagem. Tinha que chegar na cidade de Santa Luzia do Oeste. Penso na época: É logo ali. Ledo engano. Enfrentei mais 90 Km em estradas que se alternavam entre asfalto e terra. Haja calor e poeira.
No fim cheguei por volta de onze hora da manhã. Uma mala na mão e estranhei a calmaria da cidade. Quase ninguém nas ruas e meio desorientado quanto ao endereço que encerraria a viagem. Era feriado municipal (dia do município). Andei por algumas ruas. E no fim perguntei sobre a rua que procurava e um cidadão me indicou o endereço.
Chego ao destino final depois de sair do Ceará ir até Governador Valadares (MG). Dormir dentro de um ônibus e depois embarcar noutro ônibus que vinha de Mantena (ES) para Porto Velho (RO). Uma aventura como a de muitos brasileiros que chegaram e chegam aqui no estado de Rondônia.
Hoje me considero, além de cearense, um rondoniense. Terra que diuturnamente muitos brasileiros lutam para que seja uma terra onde a justiça e a fraternidade sejam pressupostos para um desenvolvimento sustentável e com igual oportunidade para todos!
domingo, 8 de maio de 2022
INFINITO
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José de Arimatéa dos Santos |
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José de Arimatéa dos Santos |
domingo, 1 de maio de 2022
MAIO
O alívio que as noites têm sido um pouco mais amenas. Não tão quentes. Assim até chegar o mês de julho. Onde realmente esquenta, além infelizmente das fumaças de queimadas e muita poeira devido a seca. Queria muito errar e ter somente o tempo quente/seco e nada de fumaça.
Além de temperaturas mais altas o que preocupa é essa situação que se deteriora cada vez mais. As condições de vida com aumentos estratosféricos de preços, principalmente dos alimentos. Sabemos que o mundo enfrenta uma guerra, uma pandemia e consequentemente uma crise mundial. Contudo acredito que essa situação no Brasil poderia melhor ser administrada.
Um país produtor de muitos alimentos poderia praticar preços muito abaixo onde primeiramente deveria mudar toda essa política de preços em relação aos combustíveis. Uma pena que o governo prefere escorchar o trabalhador e seguir nessa política de paridade com o dólar em relação ao petróleo.
Já estamos em maio e é necessário olhar pra outubro que o mês decisivo para mudar essa triste situação que se encontra o Brasil. Mudar. Mudar. Mudar. Esse é o mote. Do jeito que está não dá mais!