domingo, 25 de maio de 2025

LEMBRANÇAS

José de Arimatéa dos Santos

 Ontem estava lembrando de quando comecei a escrever. E o início de tudo vai pra quando cursava o 8º ano do ensino fundamental, hoje 9º ano. O professor de português pediu uma redação. Não lembro mais o tema, no entanto aproveitei um artigo de jornal pra escrever a redação.

O artigo era do hoje extinto jornal Tribuna do Ceará onde o tema era sobre os acontecimentos internacionais da época, mais precisamente do ano de 1982. Desde cedo gostei da leitura e principalmente de jornais e nesse dia aproveitei as ideias do autor do artigo jornalístico que me inspirou na feitura de minha redação.

E assim é a vida onde a inspiração vem da leitura, da busca pela aprendizagem. Toda vez que lemos alguma coisa estamos aprendendo e dessa forma se moldando para alcançarmos nossos objetivos. E a minha redação teve uma ótima nota.

Sabe-se que para se obter nota satisfatória é preciso uma caligrafia legível, sem erros gramaticais e principalmente que as ideias estejam muito bem expostas. E assim o fiz. E sempre lembro dessa redação. Pena que não a tenho mais. Perdeu-se no tempo.

Essa é uma lembrança boa. Reminiscências do tempo de escola. Pena que tive duas experiências ruins quando perguntei a dois ex alunos se tinham saudades dos tempos de escola. Responderam de forma agressiva e até debochada. Uma pena. É pra lamentar.

O que vale é que a escola ensina o que o cidadão e a cidadã viverão na sociedade. O aluno ou aluna que estuda e leva a sério tem um futuro promissor, vitorioso. Aos que renegam o passado escolar como relatei acima são seres humanos infelizes, alienados. O que tem que ficar são as ótimas lembranças das vitórias individuais minhas e dos alunos que brilharam na escola e que continuam sendo ótimos exemplos na sociedade.

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