Nota do Editor: A greve da educação de Rondônia representa a luta de todos que fazem a escola. Estão em greve professores e funcionários de escola. E os pais e alunos apoiam o movimento. O sindicato espera a todo instante o diálogo. Que o governo de Rondônia e o SINTERO entrem em um acordo. Democracia é diálogo e esse é o objetivo dos trabalhadores em educação em Rondônia.
Diariamente o comando de greve dos trabalhadores em educação recebe manifestações de apoio dos mais diversos setores da sociedade. São telegramas, mensagens eletrônicas, ofícios, telefonemas e comunicações com conteúdo de reconhecimento da legitimidade da luta dos trabalhadores em educação por salários dignos e melhoria da qualidade do ensino.
A Câmara Municipal de Santa Luzia D’Oeste aprovou no dia 22/03 uma Moção de Apoio, cuja cópia assinada pelos vereadores Ernandes Capelini, Uesnei Cleiton da Silva e Adão Caetano, foi encaminhada ao governador Ivo Cassol, ao presidente da Assembleia Legislativa Neodi Oliveira e às várias instâncias da educação.
A Câmara Municipal de Presidente Médici reiterou a Moção de Apoio nº 001/2010, de autoria da vereadora Maria Ineide, aprovada por unanimidade na sessão do dia 22/03, em que os vereadores entendem ser legal e legítima a luta da categoria. A comunicação foi assinada pelo presidente da Câmara, vereador Hailton Artiaga de Santiago.
A professora Victória Bacon enviou telegrama ao Sintero através do qual parabeniza a entidade pelos esforços na busca de valorização dos profissionais da educação.
Victória Bacon relata em seu telegrama que em 2009 foi vítima de perseguição da Seduc, tendo sido exonerada por ser transexual e por denunciar o preconceito e a discriminação.
Em Cacoal a Câmara Municipal concedeu 20 minutos na sessão do dia 29/03 para que os trabalhadores em educação pudessem expor a situação em que se encontra o ensino público no Estado e os motivos da greve.
Os Trabalhadores em Educação foram elogiados pelos vereadores pela aula de "Cidadania pela Educação" realizada em praça pública no último dia 23, em Cacoal.
Os Legisladores de Cacoal manifestaram a indignação pela forma com que os educadores foram barrados na inauguração do aeroporto, quando fizeram uma manifestação. A Câmara de Cacoal aprovou uma "Moção de Apoio" à greve , a pedido do Vereador Toninho Masioli, reconhecendo as reivindicações da categoria de reposição salarial e uma política educacional mais consistente com melhores condições de trabalho.
A Câmara Municipal de Santa Luzia D’Oeste aprovou no dia 22/03 uma Moção de Apoio, cuja cópia assinada pelos vereadores Ernandes Capelini, Uesnei Cleiton da Silva e Adão Caetano, foi encaminhada ao governador Ivo Cassol, ao presidente da Assembleia Legislativa Neodi Oliveira e às várias instâncias da educação.
A Câmara Municipal de Presidente Médici reiterou a Moção de Apoio nº 001/2010, de autoria da vereadora Maria Ineide, aprovada por unanimidade na sessão do dia 22/03, em que os vereadores entendem ser legal e legítima a luta da categoria. A comunicação foi assinada pelo presidente da Câmara, vereador Hailton Artiaga de Santiago.
A professora Victória Bacon enviou telegrama ao Sintero através do qual parabeniza a entidade pelos esforços na busca de valorização dos profissionais da educação.
Victória Bacon relata em seu telegrama que em 2009 foi vítima de perseguição da Seduc, tendo sido exonerada por ser transexual e por denunciar o preconceito e a discriminação.
Em Cacoal a Câmara Municipal concedeu 20 minutos na sessão do dia 29/03 para que os trabalhadores em educação pudessem expor a situação em que se encontra o ensino público no Estado e os motivos da greve.
Os Trabalhadores em Educação foram elogiados pelos vereadores pela aula de "Cidadania pela Educação" realizada em praça pública no último dia 23, em Cacoal.
Os Legisladores de Cacoal manifestaram a indignação pela forma com que os educadores foram barrados na inauguração do aeroporto, quando fizeram uma manifestação. A Câmara de Cacoal aprovou uma "Moção de Apoio" à greve , a pedido do Vereador Toninho Masioli, reconhecendo as reivindicações da categoria de reposição salarial e uma política educacional mais consistente com melhores condições de trabalho.
Fonte: http://www.sintero.org.br/
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