A natureza sempre deve ser protegida e o cuidado com a exploração de seus recursos naturais é dever de todo ser humano. Isso inclui desde o cuidado com o nosso lixo até com as florestas. Nesse meio podemos incluir a agricultura e como o homem cuida do solo. É importante essa preocupação, pois a vida na terra depende de como exploramos o solo. Nisso podemos colocar a água por que o desmatamento causa o fim de muita nascente e como consequência muitos rios. Por isso é muito importante o fim do desmatamento para aumentar a área de plantio ou para a pecuária. Mais do que nunca é importante que o próprio proprietário de terra, seja pequeno ou grande, tenha a preocupação em cuidar de sua terra e da mata presente em seu sítio, chácara ou fazenda. Assim, o próprio agricultor se torna um agente ecológico na defesa do seu meio ambiente e de todos no planeta. Ao se derrubar toda a mata o prejuízo é dele e de todos nós. É mais inteligente ter a floresta de pé. É fato o que vemos de diferente no clima no mundo inteiro devido as derrubadas de mata.
O combate a desertificação passa por tudo que disse acima e que proteja mais o solo que sai o feijão e o arroz de todo brasileiro. Vários métodos de proteção do solo e como consequência de combate a desertificação estão presentes. É necessário que o agricultor busque apoio nos órgãos governamentais e utilize a melhor técnica para o plantio e produção. Sempre com aquele olhar ecológico de respeitar a natureza, pois o homem tem todas as condições de influir no meio e que esse protagonismo seja para o bem de todos seres vivos. Usar moderadamente os produtos químicos na sua lavoura ou então buscar produtos advindos da própria natureza para o combate das pragas. Outro ponto importante é cuidar das margens de rios e das nascentes. Dessa maneira é possível um meio ambiente equilibrado que combata a desertificação e saiba, o homem, conviver com a seca. Fenômeno que já ocorre no sul do país e na amazônia, além do nordeste. É importante estudar mais a modificações climáticas e encontrar formas de conviver com esses fenômenos.
Foto: José de Arimatéa dos Santos
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