Gosto de futebol e sou daqueles que acompanha tudo que se relaciona ao esporte mais querido pelos brasileiros. E essa paixão é desde tenra idade e agora me lembro das minhas leituras no jornal sobre o futebol e seus futebolistas. Na Copa de 1970 no México, todo menino que chutava bola se identicava com o rei Pelé, o maior de todos. E recordo que da janela da casa da minha avó materna acompanhei as grandes comemorações pelo tricampeonato do mundo. Ditadura militar e acredito hoje que foi uma das formas do povo extravasar a angústia da falta de liberdade.
Voltando ao futebol nosso de todo dia, estava eu assistindo Real Madri x Milan e observei uma falta de emoção no jogo jogado. Jogo preso a táticas e comando dos técnicos. Aquela ginga tão nossa e corriqueira em qualquer campinho de terra ou gramado que vemos diariamente faz falta. E quantas vezes pulei muro do estádio para ver futebol e muita emoção nas jogadas de grandes jogadores. Ou então nos anos oitenta as transmissões televisivas e radiofônicas de grandiosos espetáculos. Época que grande jogador fazia carreira em um único clube. E ai d
ele se transferir para o adversário. Mesmo atletas medianos causavam buchicho quando trocavam de camisas entre os rivais. Na volta de Roberto Dinamite do Barcelona para o Brasil especulou-se que iria para o Flamengo. Logo os dirigente vascaínos acertaram seu retorno. Seria uma tragédia seu maior ídolo jogar pelo time da Gávea.
Voltando ao futebol nosso de todo dia, estava eu assistindo Real Madri x Milan e observei uma falta de emoção no jogo jogado. Jogo preso a táticas e comando dos técnicos. Aquela ginga tão nossa e corriqueira em qualquer campinho de terra ou gramado que vemos diariamente faz falta. E quantas vezes pulei muro do estádio para ver futebol e muita emoção nas jogadas de grandes jogadores. Ou então nos anos oitenta as transmissões televisivas e radiofônicas de grandiosos espetáculos. Época que grande jogador fazia carreira em um único clube. E ai d
ele se transferir para o adversário. Mesmo atletas medianos causavam buchicho quando trocavam de camisas entre os rivais. Na volta de Roberto Dinamite do Barcelona para o Brasil especulou-se que iria para o Flamengo. Logo os dirigente vascaínos acertaram seu retorno. Seria uma tragédia seu maior ídolo jogar pelo time da Gávea.Infelizmente, para se treinar a seleção do Brasil é necessário ser na europa onde os jogadores atuam. O brasileiro só vê seus maiores jogadores pela tv. Poucos atuam aqui no futebol brasileiro e isso empobrece cada vez mais esse esporte tão nacional e tão emocionante. O jovem brasileiro prefere camisas de times estrangeiros. Prefiro as camisas dos times brasileiros. Por que não se deliciar com as cores das camisas de times tradicionais como Paysandu, Remo, Fortaleza, Bahia, São Cristóvão, Caxias, Sampaio Correia, Ríver e tantos outros clubes brasileiros de grandes torcidas e muita tradição?
Foto: Alexandre Costa dos Santos
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