sexta-feira, 18 de junho de 2010

MINHA SINGELA HOMENAGEM AO CRATO(CE)


A primeira vez que tive o prazer de visitar a belíssima cidade do Crato foi no ano de 1978 e a primeira vista me impressionou bastante. Apesar da minha tenra idade naquela época, tive uma impressão que muitas vezes voltaria a Princesa do Cariri. Depois dessa visita não lembro ter voltado ao Crato depois, antes de 1986, quando comecei a cursar o curso de Ciências na URCA(Universidade Regional do Cariri). Apartir desse ano passei a estar no Crato todos os dias e viver um pouco da vida dessa cidade tão querida e respeitada no sul cearense. Foram muitas as vezes que ficava ali no centro do Crato, antes das aulas, e aqui cito a Praça Siqueira Campos, o cinema, calçadão, Praça da Sé e acompanhava todo o movimento e o burburinho característico de toda cidade no horário das seis da tarde. Gostava mesmo era quando eu tinha aulas no período da manhã e era possível observar tudo e a beleza do itinerário do ponto do ônibus até a URCA, pois era possível contemplar seus prédios, lojas e o vai e vem das pessoas na labuta diária de todos nós.

Esse ano depois de doze anos ausente do Crato, pude visitá-la em janeiro passado em duas ocasiões. Na primeira foi num dia de semana e fiquei pasmado com crescimento do Crato e o movimento nas rua centrais da cidade. O outro dia que fui ao Crato, foi num domingo pela manhã e passear a pé pelas ruas do centro do Crato foi de uma emoção incrível para esse barbalhense que viveu um pouco da vida desse município tão marcante para mim. E nesse domingo que guardo bem na minha memória, tive o privilégio de ver o Crato de maneira mais calma e me impressionar mais ainda com essa cidade. A cidade do Crato, como toda cidade brasileira, tem seus problemas que certamente com a capacidade e a inteligência do seu povo têm como resolver. Mas quero terminar essa minha homenagem para parabenizar o povo cratense que tem o privilégio de viver num lugar bonito, rico culturalmente e berço das melhores manifestações artísticas caririenses.
Foto: José de Arimatéa dos Santos

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