José de Arimatéa dos Santos |
A desigualdade social é ainda muito grande no nosso país na cidade e no campo acredito ser mais ainda. No campo a mídia vez por outra denuncia trabalho escravo e também baixos salários dos trabalhadores na agricultura. Outro fator preocupante é o avanço do agronegócio ao absorver pequenas propriedades de famílias que tentam sobreviver as duras penas do que produzem.
Desde muito tempo se fala em reforma agrária, porém por em prática por parte do governo ainda é pouco. Com essas dimensões continentais terra não é problema aqui no nosso país e acredito que é possível avançar nesse programa e distribuir mais e mais terras para os que vivem da agricultura.
E é importante que os assentados trabalhem a agricultura orgânica e a respeitar o meio ambiente de forma que a sustentabilidade seja o caminho. Técnicas de produção que produzam mais são estudadas nas nossas universidades e órgãos agrícolas do governo. Sem sombra de dúvidas o caminho é promissor e o futuro exige que esse problema agrário seja logo resolvido.
Sem desmatar nenhuma área mais é possível que a reforma agrária venha para diminuir a desigualdade social no campo e aumentar a produção de uma maneira que a preservação do meio ambiente seja realmente o objetivo. Assim, mais alimento na mesa de todos os brasileiros e consequentemente justiça e o fim de tanta violência no campo. Reforma agrária significa a democratização no campo em todos os sentidos e muita justiça social.
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