A maior parte do território da amazônia brasileira é formado por estados da região norte do Brasil onde é maior a taxa de crescimento populacional e ao mesmo tempo cresce economicamente. Nisso, as áreas desmatadas aumentam para a expansão do agronegócio que avança amazônia a dentro a causar estragos irremediáveis com a plantação de soja e a criação de gado. A solução para brecar esse desenvolvimento predador e anti-ecológico é o estímulo a criação de zonas francas como a de Manaus e o ecoturismo, além do estímulo a exploração das riquezas da mata que o homem da floresta e o ribeirinho tão bem conhecem.
O desmatamento zero é possível, mas para isso é necessária a conscientização do homem do campo e da cidade para a preservação de uma das maiores riquezas do Brasil que é a amazônia. E que os órgãos ambientais sejam melhor estruturados para a fiscalização. E nós que vivemos por aqui sabemos que é possível um outro olhar para essa região tão desprezada pela grande mídia em mostrar suas potencialidades e a caríssima necessidade de preservação de suas matas, rios e principalmente de seu povo com mais estímulos econômicos que visem a preservação dessa amazônia tão brasileira e tão maravilhosa.
O passado da devastação inconsequentes deve ficar como lição e no presente e futuro explorar economicamente todas as potencialidades da amazônia tendo como base a ecologia em todas as suas nuances para que o amazônida seja inserido no mundo do desenvolvimento de vanguarda que é o da preservação ambiental.
Fotos: José de Arimatéa dos Santos |
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