José de Arimatéa dos Santos |
O mês de novembro começa com um feriado muito especial que é o dia de finados onde grande parte da população rende suas homenagens aos que já faleceram. A saudade e as orações são fatos tão corriqueiros no dia-a-dia e hoje no dia de finados aumentam mais ainda.
Sabemos que a vida tem um fim. Todos nascem, crescem e chegará um dia que se desaparece, morre. As boas coisas feitas na terra serão sempre lembradas. Muitos amigos e inclusive parentes estão na lembrança de todas as pessoas e todo esse clima do dia de hoje serve para muitas reflexões a respeito dessa nossa vida.
A realidade mundana é que a desigualdade entre os seres humanos é gritante e revoltante. Poucos com muito em que o luxo e o desperdício agridem a grande maioria que não tem praticamente nada. Vê-se os grande canais de tv a só se reportar com pompa as notícias supérfluas e quando é com pobres, sangue e já dando o veredito da condenação e a tentativa de justificação dessa situação.
Sei que é necessário e básico lutar contra essa situação. Quebrar essas barreiras, pois todos os cidadãos merecem e devem ser felizes enquanto viverem. Antes de nascer, atendimento de pré-natal digno e durante toda a vida, saúde pública universal e de qualidade, além de educação, segurança, lazer e emprego para todos. Assim, teremos uma nação que cuida de todos indistintamente.
E para finalizar só sei que o fim é igual para todos. Todos nós morreremos um dia e enquanto não chega essa hora vale a pena homenagear todos os que já morreram e as lembranças juntamente com as orações reforçam o sentido da união dos que ainda estão na terra com o infinito que é a vida.
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