Nesses últimos dias só se tem falado em fim de mundo como se o grande cataclismo aconteceria assim com data e até hora marcada. Simplesmente podemos até rir desses tipos de previsão que só tem um fim que é econômico no aspecto de turismo nas localidades que viveram ou vivem descendentes da civilização Maia e tem até uma cidade européia que diziam ser um dos lugares protegidos do fim dos tempos.
Acredito firmemente que a humanidade acaba com o planeta terra diariamente e diuturnamente através da ganância do capitalismo e seu famigerado sistema capitalista. Sistema que oprime as pessoas em todos os aspectos que vão do consumismo desenfreado e sua propaganda e ao mesmo tempo escraviza trabalhadores no campo e cidade.
Grande parte de florestas são dizimadas todos os dias para o agronegócio que envenena os rios e solo com agrotóxicos, além de matar trabalhadores que lutam pelo direito de trabalhar em seu espaço. E nas cidades as indústrias continuam a poluir o rio e o ar com tanta fumaça e resíduos industriais. E poucos são os programas de reciclagem do lixo nosso de todo dia para que diminua tanto lixo jogado nos lixões e aterros sanitários.
Acima alguns exemplos de fim de mundo e que é necessário um outro olhar no desenvolvimento industrial e agrícola para que as gerações futuras tenham o inalienável direito de usufruir da chuva de água limpa, rio caudaloso e suas águas cristalinas, florestas que abrigam os animais e dar condições de alimento para o homem da floresta e na cidade um ar sem poluição de qualquer espécie. Assim, esse planeta que vivemos poderá ter mais milhões de anos de vida. E toda a humanidade use sua inteligência para explorar a natureza e seus recursos de forma sustentável e os benefícios distribuídos de forma justa entre todos homens e mulheres deste mundo.
Fotos: José de Arimatéa dos Santos
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