segunda-feira, 17 de junho de 2013

PROTESTOS, MANIFESTAÇÕES

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Vivemos o maior período democrático na história do Brasil em que as liberdades democráticas estão asseguradas através da Carta Magna. E assim é salutar e muito interessante os movimentos que pipocam nas grandes cidades desse país verde e amarelo. Agora é necessário os governos de plantão saberem conviver com a insatisfação e com críticas quanto aos rumos das prioridades em que prevalecem obras faraônicas em detrimento de uma educação, saúde, saneamento jogados ao último plano.
Copa do Mundo, Olimpíada são eventos grandiosos e que dão uma visibilidade ao país e novos investimentos incalculáveis. Tudo bem. O que me intriga e causa revolta em muita gente é ainda prevalecer o tal "jeitinho brasileiro" de deixar tudo para acontecer em cima da hora. E nisso a corrupção prevalecer através do superfaturamento de obras. Acredito que tem cumprir o que foi planejado. Homens e mulheres inteligentes só o que temos. Dessa maneira podemos e temos total condições de promover qualquer evento, além prevalecer a grande receptividade do povo brasileiro.
Na minha humilde opinião acredito que as manifestações têm um caráter de descontentamento com os rumos do país em que a corrupção prevalece e uma justiça cega só pune os pobres e um quadro partidário em que prevalece o "toma lá da cá".
É necessário o discernimento que as manifestações não é só contra o aumento de tarifas nos transportes públicos e mais ainda que o movimento, como tudo na vida, é político. Nisso, é importante o diálogo e nada de violência por parte do braço armado do governo que é a Polícia Militar. Mais do que necessário o protesto e na democracia sabemos o quanto é importante o contraponto nas prioridades dos governos.
A educação precisa de investimentos maciços e um olhar para o futuro em que o país dependendo do que for feito hoje estará bem melhor. Educação de ótima qualidade significa saúde, segurança, saneamento e economia sem crise. E o nosso olhar para que a cidadania seja exercida de fato e exigir que os governos eleitos democraticamente cumpram seus compromisso  e com transparência, diálogo e ética.


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